Já aconteceu termos dores de cabeça, sentir fadiga, termos insónias e até nos sentirmos indispostos. Mas estes sintomas não são só provocados pelo stress ou pelo excesso de trabalho. Também pode acontecer o caso de estarmos com falta de vitamina K e magnésio.
Para quem não sabe, o magnésio está relacionado com pelo menos 300 reacções químicas todas elas diferentes no nosso corpo. Para além de ajudar a converter a comida em energia e criar novas proteínas a partir dos aminoácidos.
Talvez seja por isso que é recomendado para aliviar o stress, a ansiedade e combater a fadiga. O magnésio também pode ajudar na prevenção de dores de cabeça e também ajudar a tratar enxaquecas.
Mas quando o nosso corpo tem falta deste mineral, os níveis de serotonina diminuem, o que vai fazer com que os vasos sanguíneos se contraponham e afectem o bom funcionamento do neurotransmissor.
E quando os níveis são muito baixos pode mesmo levar a depressões e a ter insónias.
Índice do artigo
O recomendado
- 400 mg de magnésio para os homens entre 10 e 30 anos.
- 420 mg para os homens acima de 30 anos.
- 310 mg para as mulheres entre 10 e 30 anos.
- 320 mg para as mulheres acima de 30 anos.
É possível obter magnésio dos seguintes alimentos
- Nozes
- Carne
- Peixe
- Arroz integral
- Abacate
Em relação à vitamina K, esta vai sintetizar as proteínas que são essenciais para a coagulação do sangue e fazer parar o sangramento.
Desta forma, uma falta desta vitamina pode levar a hemorragias excessivas. Também se acredita que a vitamina K ajuda contra a calcificação das artérias e as válvulas, para além de reduzir o risco de Alzheimer e cancro da próstata.
Esta vitamina ainda potencializa o efeito da vitamina D, fortalecendo assim os ossos. E seguindo esta lógica, baixos níveis da vitamina K aumenta o risco de fracturas.
O recomendado
Que um adulto consuma 0,001 mg de vitamina K para cada 1kg de peso corporal.
É possível obter vitamina K
- Verduras crucíferas, como couve-de-bruxelas, brócolos, repolho e couve-flor.
- Folhas verdes, como couve, mostarda, cebolinha, agrião e alface.
- Ervas como manjericão, sálvia, tomilho, salsa, coentro e cebolinha.
- Aspargos, erva-doce, quiabo, azeite de oliva e frutos secos.
- Raízes como beterraba e nabo.
Mas lembre-se deve sempre primeiro consultar um profissional, que pode ser um nutricionista ou até mesmo o seu medico.